Não sei aonde vou
Meus pés se arrastavam,
Quase inertes, pelo mundo
Deixando esse rastro tênue
Que eu chamo de vida
Tão tênue, tão insignificante...
E continua a mesma coisa
Nesse arrastar inabalável
Apenas seguindo o que tem de seguir
Apenas vivendo o que tem de viver...
Sempre nessa inércia.
(Lembrando-se que inércia significa aceleração zero, ou seja, corpo parado ou em movimento uniforme - só para que ninguém diga que inércia é sempre falta de movimento...)
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